quinta-feira, 19 de julho de 2012

Diário de Bordo - Foz do Iguaçu (Dia 1)

"Acima das nuvens, o tempo é sempre bom. E o sol brilha tanto que pode te cegar..." Sábias palavras cantadas por Fernanda Takai. O melhor momento do dia foi quando estávamos acima das nuvens. 
Nosso dia começou, realmente, ontem. Como a van sairia de BQ rumo ao Rio às 3h30min, resolvemos nem dormir, para não correr o risco de não acordarmos com o despertador. Fizemos boa viagem para o Rio, embora quase tenhamos congelado durante o percurso. 
Quando chegamos ao aeroporto, as coisas começaram a ficar estranhas, iniciando pela TAM, cujos funcionários falavam, cada um, uma informação diferente na hora do check-in. Demoramos a despachar as malas e, como se não bastasse, nosso embarque era, a cada hora, em um portão diferente (quatro, no total). Quando, finalmente, passamos pelo portão certo, vimos que ele não levava a avião algum (o.O), para só então descobrirmos que teríamos que ser levados de ônibus à aeronave, que se encontrava longe do portão de embarque. Entramos no avião e esperamos aproximadamente uma hora para decolarmos, já que o aeroporto de Foz estava fechado devido ao mau tempo. No aeroporto, bom mesmo, foi ter visto o Gustavo Kuerten embarcar antes da gente, embora tenhamos sido muito tímidos para bater uma foto com ele.
O tempo no Rio estava feio, mas, assim que decolamos, enquanto passávamos pelas nuvens, pudemos ver um lindo arco-íris (o que fez valer a pena a espera), embora pudesse ter sido mais bem aproveitado se não houvesse uma família de cariocas chatos sentados atrás da gente (Murphy explica). O voo foi bom e chegamos a Foz por volta das 14h.
Fomos trazidos ao hotel, depois fomos almoçar e depois saímos para ver o Marco das Fronteiras, a Tríplice Fronteira. Bom lugar para se bater fotos e ver os rios Iguaçu e Paraná separando três países (Brasil, Paraguai e Argentina). Fomos ao Duty-Free Shop, em Puerto Iguazu, Argentina; e depois a uma churrascaria que, fala sério, não te deixava ficar sentado lá dentro se você não pedisse carne. Batata não, mandioca não, tinha que ser carne! Absurdo! Saímos e fomos andar pela horrorosa cidade argentina, cuja feiura e frio nos espantaram de volta para a churrascaria, atrás do motorista da van. Pelo menos, a internet lá é grátis. Alguma coisa no restaurante eu consumi e, melhor, sem pagar. :)

 Tríplice Fronteira
 À esquerda, Argentina; à direita, Paraguai; e eu, no Brasil.
Duty-Free Shop. Puerto Iguazu, Argentina.

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