segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

NY: o quarto dia (06/01/2013)

Como todos os demais dias, esse começou com lanche perto do hotel. Logo depois, saímos andando pela rua 42, onde eu queria ver o Bryant Park e passar pelo Chrysler Building. O Bryant Park é menor do que eu esperava, mas é muito bonito, além de ter um rinque de patinação no gelo e ter uma vista do Empire por ângulo que até então desconhecia. Como o tempo estava um pouco fechado, a antena do prédio estava encoberta por uma nuvem, o que deu um toque ainda mais especial a sua beleza. Saímos do parque e fomos em direção ao Chrysler, passando novamente em frente ao Grand Central Terminal. Batemos algumas fotos e fomos andando pela Lexington Avenue até a rua 34, passamos em frente ao Empire, batemos fotos, e seguimos até a Nona avenida, onde iria comprar meu tablet (a loja estava aberta... UFA!) com o qual escrevo este texto.
Voltamos ao hotel, deixamos o tablet carregando, tomamos água e saímos a pé até o American Museum of Natural History, que fica na Oitava Avenida com a rua 79. Bem longe! Fomos margeando o lado oeste do Central Park e, no caminho, mostrei à Carol e ao Felipe onde John Lennon morava e a homenagem feita a ele no parque: o Strawberry Fields.
Chegando ao museu, fomos almoçar e encontrar o resto da família, que já estava lá. Almoçamos todos juntos, mas logo nos separamos de novo. Vimos pouca coisa do museu. Ele é enorme e tínhamos pouco tempo, mas sempre vale a pena. 
Não sabíamos se, ao sair do museu, iríamos a algum espetáculo da Broadway ou se iríamos ao Top of the Rock. Optamos pelo mais óbvio e melhor: ir ao observatório do Rockefeller Center, já que o dia estava lindo, céu aberto, não muito frio. Pegamos um táxi e chegamos no horário em que eu queria: pôr-do-sol. Ver o sol se pôr em Manhattan, ao vivo, não é sempre que se pode. Ficamos lá até o início da noite e pudemos ver a cidade iluminada, ou seja, pudemos ver toda a cidade durante o dia e durante a noite, pagando apenas um ingresso. Acho que minha ideia agradou a todos.
Depois disso, hora de voltar ao hotel e tomar um banho de banheira. Quase dormi na banheira, tamanho era o cansaço acumulado! Mas todo cansaço turístico é bem-vindo. Depois disso, o de sempre: sair pra conseguir internet e matar saudade de quem faz falta.

                                      



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