sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Pré-NY: a maratona da ida (02/01/2013)





Acordar às 5h durante as férias é de desanimar qualquer um, a não ser que o objetivo seja viajar. Quando a viagem é para NY então! O desânimo era a maratona que estaria por vir, pois a viagem seria dividida em cinco partes. E assim foi: saímos de Barbacena, de carro, rumo a Juiz de Fora, onde pegamos o ônibus para o Rio.  Da rodoviária do Rio ao aeroporto Santos Dumont, fomos de táxi e, além da corrida, tivemos uma aula sobre favelas. Chegando ao aeroporto, logo fomos fazer o check in e despachar as malas. O aeroporto estava muito quente, como se o ar condicionado não estivesse ligado. Uma verdadeira sauna para turistas. Imagina para os funcionários! Como estava na hora do almoço, decidimos procurar um restaurante e, no último andar, o achamos. Embora muito cara a comida (como já era de se esperar), o restaurante tinha uma vista privilegiada da Ponte Rio-Niterói, da cidade de Niterói e da própria pista do aeroporto. Por lá ficamos por um bom tempo, não só devido à vista, mas, principalmente, devido ao ar condicionado que por lá funcionava bem. Depois de sairmos de lá, já estava praticamente na hora de embarcar.
O voo estava on time e em menos de uma hora já estávamos no aeroporto de Congonhas, esperando pelo ônibus da TAM que nos levaria até o aeroporto de Guarulhos, onde pegaríamos o voo rumo ao JKF, aeroporto internacional de NY.  O ônibus estava lá e junto dele uma fila enorme de pessoas. Logo pensamos que não nos caberia no mesmo e, quando eu era a terceira da fila, bagageiro e porta foram fechados e lá ficamos nós, cansados, debaixo de uma garoa (é SP, né?) esperando pelo próximo, que só chegaria uma hora depois. Quando finalmente o próximo chegou e embarcamos, o cansaço bateu tão forte que eu consegui ver poucas coisas da cidade, mas vi o suficiente para achá-la feia, suja, pichada. Tudo feio no caminho, a não ser um monumento enorme, a la Washington, que acredito fazia parte do Museu do Ipiranga.
Chegando a Guarulhos, fizemos check in e mudamos nossas poltronas, já que iríamos na uma última fileira do avião (e minha experiência não é boa nisso)! Finalmente encontrei a Carol, que veio de Santa Catarina, e nosso grupo estava formado. Ficamos muito tempo na fila da Receita Federal e quando, finalmente chegamos ao portão de embarque, tivemos que pegar um ônibus até nossa aeronave (Foz de novo?). Fomos embarcados, mas saímos uma hora atrasados, justamente por culpa da fila da Receita.
Conheci dois novos aeroportos nesse dia e pude constatar que o Brasil precisa melhor muito nesse aspecto. Os aeroportos brasileiros estão extremamente desorganizados, uma vergonha!

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